quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Moby Dick – Herman Melville

Moby Dick é um romance do autor estadunidense Herman Melville. O nome da obra é o do cachalote enfurecido, de cor branca, que havendo sido ferido várias vezes por baleeiros, conseguiu destruí-los. Originalmente foi publicado em três fascículos com o título de Moby-Dick ou A Baleia em Londres em 1851, e ainda no mesmo ano em Nova York em edição integral. O livro foi revolucionário para a época, com descrições intrincadas e imaginativas das aventuras do narrador - Ismael - suas reflexões pessoais e grandes trechos de não-ficção, sobre variados assuntos, como baleias, métodos de caça a elas, arpões, a cor branca (de Moby Dick), detalhes sobre as embarcações, funcionamentos e armazenamento de produtos extraídos das baleias.

O romance foi inspirado no naufrágio do navio Essex, comandado pelo capitão George Pollard, quando este foi atingido por uma baleia e afundou.

A obra foi inicialmente mal recebida pelos críticos, assim como pelo público, mas com o passar do tempo tornou-se uma das mais respeitadas da literatura em língua inglesa, e seu autor é agora considerado um dos maiores escritores estadunidenses.

O livro abre-se com uma das mais famosas citações da língua inglesa: "Chamai-me Ismael."

O início de uma grande amizade
A história começa quando Ismael, já veterano do mar, decide embrenhar-se em um outro ramo da atividade marítima, a pesca de baleias. Para tal, viaja para uma região norte-americana especializada na referida pesca, e por vias, instala-se na hospedaria "O Espiráculo", onde conhece Queequeg, o seu melhor amigo. Embarcam no navio The Pequod, mas antes Ismael recebe um aviso de um homem velho que o capitão, conhecido como Avelar, é louco e muito se compara com o diabo e seu navio, como o inferno. Avelar possui "demônios". E também anuncia que tem um único e verdadeiro amor: a baleia Moby Dick.

Hora de partir
A viagem baleeira tem a previsão de três anos de duração. O interesse da tripulação do Pequod é a obtenção de lucro a partir da pesca de baleias para extração de gordura, espermacete - fino produto e amplamente usado na época - e outros subprodutos da pesca. Todavia, o capitão Ahab tem por objetivo particular confrontar-se com Moby Dick, o cachalote responsável por arrancar-lhe a perna. Moby Dick é tido como um monstro pelos baleeiros, os quais, segundo o autor, evitam confrontar-se com ele quando o avistam. Melville vale-se de várias reflexões particulares para transformar o cotidiano de um navio baleeiro, bem como a pesca em si e as finalidades de tal labor (detalhes esses que o autor descreve exaustivamente) para construir uma metáfora acerca da condição do homem moderno.

A batalha entre razões
A hora da batalha entre a razão humana e o instinto animal é começada. Em meio aos desdobramentos das loucuras e acessos de raiva devido à ambição do Capitão, a baleia curiosamente se choca contra a quilha do navio, que entra em estado de instabilidade enquanto seus tripulantes tentam escapar, e aqueles que entraram nos botes para se confrontar com Moby Dick acabam tendo que esperar pela morte (pois todos os botes são destruídos). O final de Moby Dick é previsível, mas isso não tira pontos da obra, pois também é incessantemente surpreendente. Sabia-se que o destino não guardava flores para Ahab, e sim espinhos, pois a lição filosófica da obra é que o homem quando dá-se por extremamente ambicioso acaba perdendo tudo que mais preza, no caso da metáfora construída, o Pequod e a vida. Tendo seu melhor amigo Queequeg morrido naquele mesmo dia, Ismael estava sozinho em meio aos escombros e aos corpos (todos mortos). Pois que, quando não lhe restavam mais esperanças, o caixote onde Queequeg seria velado, segundo sua crença pagã, emerge da água para que o sobrevivente seja salvo. E, assim, ao gosto das ondas, o marinheiro é levado para casa. Tempos depois de ter vivido o sabor da sua amarga aventura e ter visto o quanto o homem pode ser tolo por razões tão naturais como o instinto animal, e criar seus fantasmas justamente por sua pretensão, Ismael não tem mais vontade de voltar para o mar. Deveras, já vira de tudo.

Na cultura popular
Moby Dick foi um desenho animado da Hanna-Barbera, exibido pelo canal estadunidense CBS durante o período de 1967-1969 (no original Moby Dick and the Mighty Mightor).

No desenho, dois adolescentes Tom e Tub são resgatados pela grande baleia branca Moby Dick após um naufrágio. Juntos com o mascote Scooby, eles enfrentam os perigos do fundo do mar.

Em um episódio do desenho de Tom e Jerry, Tom e Jerry se deparam na embarcação The Pequod e encontram Dick Moe (paródia de Moby Dick) e o capitão.

Aparece também como sátira em um desenho do Pica-Pau, intitulado "Dopey Dick", onde a cor da baleia é rosa ao invés do branco.

A história começa na Costa Leste dos Estados Unidos, em meados do século XIX. O narrador, o marinheiro Ismael, chega à cidade de New Bedford, faz uma escala na sua viagem até Nantucket, um importante porto baleeiro. Ele se hospeda no Spouter Inn, onde conhece Queequeg, um arpoador da Nova Zelândia. Embora Queequeg pareça perigoso, Ismael é obrigado a compartilhar uma cama com ele para passar a noite, e rapidamente se afeiçoa a este arpoador um tanto selvagem. Na realidade, Queequeg era o filho de um Grande Chefe e deixara a sua terra porque desejava aprender mais entre os Cristãos. No dia seguinte, Ismael vai à igreja e ouve um famoso pregador, o Padre Mapple, fazer um sermão sobre Jonas e a baleia, que conclui afirmando que o episódio ensina a pregar a Verdade diante da Falsidade.
Numa escuna para Nantucket, Ismael e Queequeg se encontram com um brutamontes local, que zomba de Queequeg. No entanto, quando este brutamontes é lançado pela borda do barco, Queequeg o salva. Em Nantucket, Queequeg e Ismael escolhem entre três navios para uma viagem de um ano, e decidem-se pelo baleeiro Pequod. Peleg, o capitão do Pequod, está agora aposentado e é apenas o proprietário do navio, associado a Bildad, outro quaker como ele. Peleg fala com eles sobre o novo capitão, Ahab, e imediatamente o descreve como um homem grandioso mas pouco cristão. Pouco antes de embarcarem, Ismael e Queequeg encontram um estranho homem chamado Elias, que prevê desastres para eles durante a viagem.
Os dois embarcam no Pequod, onde o capitão Ahab ainda está oculto, trancado na sua própria cabine. Peleg e Bildad conversam com Starbuck, o primeiro imediato. Ele também é quaker e um nativo de Nantucket, sendo um homem bastante prático. Stubb é o segundo imediato; nascido em Cape Cod, ele tem uma atitude mais descontraída e jovial. O terceiro imediato é Flask, um nativo de Martha's Vineyard que possui uma postura mais combativa. O resto da tripulação é composto principalmente por marinheiros tipicamente americanos, mas há alguns tipos diferentes, tais como os outros arpoadores, o índio Tashtego e o africano Daggoo.
Após vários dias de viagem, Ahab finalmente aparece para a tripulação. Ele é um homem muito rígido e imponente, e possui uma perna artificial feita de marfim retirado de um osso de baleia. Durante sua fala para os tripulantes, Ahab acaba tendo uma altercação violenta com Stubb, que tinha feito uma brincadeira inconveniente às custas do capitão. O segundo imediato é repreendido publicamente e com vigor. Isto faz com que Stubb deseje se vingar, arrancando a perna de marfim do capitão, mas Flask diz a ele que receber tal repreensão de Ahab é um sinal de honra.
Por fim, Ahab diz à tripulação do Pequod para procurar uma enorme baleia branca com um dorso enrugado: Moby Dick, a lendária baleia que tinha arrancado a perna de Ahab. Starbuck diz a Ahab que sua obsessão com Moby Dick é loucura, mas Ahab afirma que todas as coisas são máscaras e existe alguma razão oculta por trás desta máscara que precisa ser desvendada por um Homem. Para Ahab, Moby Dick é esta máscara. O próprio Ahab parece reconhecer sua loucura. Starbuck começa a se preocupar que o navio esteja dominado por um capitão insano e prevê um fim ímpio para Ahab.
Enquanto Queequeg e Ismael trançam um feixe de arpões para amarrar ao seu barco, o Pequod avista uma baleia e Ahab ordena que a tripulação vá para os botes. Ahab também envia sua equipe especial, formada por parses liderados pelo sinistro Fedallah, os quais são comparados a fantasmas por Ismael. Os tripulantes atacam a baleia e Queequeg consegue arpoá-la, mas isso não é suficiente para matá-la.
Depois de passar pelo Cabo da Boa Esperança, o Pequod avista o Goney, outro navio baleeiro em viagem. Quando os barcos passam perto um do outro, Ahab pergunta se eles tinham visto Moby Dick, mas não consegue ouvir a resposta. O simples fato dos navios apenas se cruzarem é algo pouco comum, pois geralmente navios em alto-mar param ao se encontrarem para troca de informações e ajuda mútua. Mais tarde, o Pequod faz uma parada ao encontrar com outro navio, o Town-Ho. Ismael reproduz uma história que ele ouviu dos marinheiros do Town-Ho, falando sobre o quase motim da tripulação e de uma batalha contra Moby Dick.
O Pequod derrota a baleia seguinte que ele encontra, pois Stubb a golpeia com seu arpão. No entanto, quando os marinheiros tentam trazer a baleia para o navio, tubarões atacam a carcaça e Queequeg quase perde a mão ao tentar afugentá-los.
A seguir, o Pequod encontra o Jereboão, um navio de Nantucket atingido por uma epidemia. Mais tarde, Stubb conta uma história sobre o Jereboão e um motim que aconteceu neste navio por causa da presença a bordo de Gabriel, um profeta afetado por tremores. Mayhew, o capitão do Jereboão, alerta Ahab sobre Moby Dick.
Depois de apanhar um cachalote, Stubb também mata uma baleia branca. Embora não esteja na programação do navio, o Pequod persegue uma baleia branca por causa dos bons presságios associados a ter juntas num mesmo barco as cabeças de um cachalote e de uma baleia branca. Stubb e Flask discutem rumores sobre Ahab ter vendido sua alma a Fedallah.
A embarcação seguinte com a qual o Pequod se encontra é o Jungfrau, um navio alemão desesperadamente necessitado de óleo. O Pequod compete com o Jungfrau por uma grande baleia, e consegue arpoá-la. Entretanto, a carcaça da baleia começa a afundar quando o Pequod tenta amarrá-la, e ela é abandonada no mar. A seguir, o Pequod encontra um grande grupo de cachalotes e fere várias delas, mas captura apenas uma.
Stubb prepara um plano para arrancar âmbar-gris de outro navio com o qual o Pequod se encontra, o Rosebud. Stubb avisa aos marinheiros do Rosebud que as baleias que eles tinham capturado eram inúteis e podiam colocar a embarcação em perigo. Quando o Rosebud abandona as baleias, o Pequod as recolhe e a tripulação consegue extrair o precioso âmbar-gris de uma delas.
Vários dias após o encontro com o Rosebud, Pip, um jovem negro, entra em pânico quando seu bote estava caçando uma baleia e se atira no mar, se emaranhando na corda do arpão. Stubb o repreende furiosamente por sua covardia e diz que ele será abandonado no mar se fizer isso novamente. Quando Pip repete seu gesto, Stubb mantém sua palavra e Pip só sobrevive porque um bote próximo o resgata. Como conseqüência do trauma, Pip enlouquece.
O navio seguinte com o qual o Pequod se encontra é uma embarcação britânica chamada Samuel Enderby. Eles têm notícias sobre Moby Dick, mas um dos tripulantes, o Dr. Bunger, previne Ahab a se manter afastado da baleia. Mais tarde, a perna de Ahab se quebra e é necessário que o carpinteiro a conserte. Ahab trata o carpinteiro com desdém. Quando Starbuck descobre que há uma fenda no casco, ele vai até a cabine do capitão para dar a notícia e dar suas sugestões. Ahab discorda da opinião de Starbuck e fica tão enfurecido que chega a apontar um mosquete para ele. Embora Ahab avise a Starbuck que existe apenas um Deus no mundo e um capitão no Pequod, o imediato diz que ele não será um perigo para Ahab, pois Ahab já é um perigo suficiente para si mesmo. Ahab acaba aceitando o conselho dado por Starbuck.
Queequeg fica muito doente com febre e parece estar à beira da morte. Ele pede como último desejo uma canoa para servir como seu ataúde. O carpinteiro mede Queequeg e constrói o seu caixão. No entanto, Queequeg se recupera, afirmando ter desejado sua própria cura. Ele guarda o seu ataúde e o utiliza como uma arca.
Ao atingir o Oceano Pacífico, Ahab ordena que Perth, o ferreiro, forje um arpão para ser usado contra Moby Dick. Perth prepara o arpão, conforme ordenado. Ahab então exige que ele seja temperado com o sangue dos seus arpoadores pagãos, e afirma batizar o arpão em nome do Diabo.
Mais tarde, o Pequod se encontra com o Bachelor, um navio de Nantucket, cujo capitão nega a existência de Moby Dick. No dia seguinte, o Pequod mata quatro baleias e naquela noite Ahab sonha com carros fúnebres. Ele e Fedallah imploram para matar Moby Dick e sobreviver ao combate, e Ahab proclama sua própria imortalidade.
Ahab logo precisa decidir entre uma rota tranqüila, passando pelo Cabo da Boa Esperança e de volta para Nantucket, e uma rota difícil em perseguição a Moby Dick. Ahab tranqüilamente decide continuar sua busca. O Pequod em breve se depara com um tufão na sua viagem pelo Pacífico e, durante a tormenta, a bússola do navio se desmagnetiza. Quando Starbuck sabe disto, ele vai até a cabine do capitão para avisá-lo, e o encontra adormecido. Starbuck pensa se devia ou não atirar no capitão com seu mosquete, mas não consegue se convencer a fazê-lo, especialmente depois que ouve Ahab gritar durante o sono que tinha conseguido arrancar o coração de Moby Dick.
Na manhã seguinte ao tufão, Ahab corrige o problema com a bússola, a despeito do ceticismo da tripulação, e o navio prossegue na sua jornada. Ahab descobre que Pip tinha enlouquecido e oferece sua cabine para o pobre rapaz. O Pequod se encontra com mais um navio, o Rachel, cujo capitão, Gardiner, conhece Ahab. Ele pede a ajuda do Pequod para procurar seu filho, que pode estar perdido no mar, mas Ahab recusa secamente quando descobre que Moby Dick está por perto. O último navio encontrado pelo Pequod é o Delight, um barco que tinha enfrentado recentemente Moby Dick e ficado quase destruído. Antes de finalmente achar Moby Dick, Ahab relembra aquele dia quase quarenta anos atrás quando ele tinha arpoado sua primeira baleia, e lamenta a solidão destes anos no mar. Ele admite ter perseguido sua presa mais como um demônio do que como um homem.
A luta contra Moby Dick dura três dias. No primeiro dia, Ahab avista pessoalmente a baleia, e os botes remam na direção dela. Moby Dick ataca e afunda o bote de Ahab, mas ele sobrevive ao ataque e é recolhido pelo bote de Stubb. Apesar dessa tentativa fracassada em derrotar a baleia, Ahab a persegue novamente no dia seguinte.
No segundo dia, acontece uma nova derrota, muito semelhante à anterior. Desta vez, Moby Dick quebra a perna de marfim de Ahab, enquanto Fedallah morre afogado ao ser preso pela linha do arpão e arrastado para o mar. Depois deste segundo ataque, Starbuck critica Ahab, dizendo a ele que sua perseguição é ímpia e ofensiva a Deus. Ahab declara que o combate entre ele e Moby Dick está imutavelmente decretado, e a atacará novamente no dia seguinte.
No terceiro dia do ataque a Moby Dick, Starbuck entra em pânico por ceder às exigências de Ahab, enquanto este diz que alguns navios saem dos seus portos e jamais retornam, aparentemente admitindo a futilidade da sua obsessão. Quando Ahab e sua tripulação chegam até Moby Dick, Ahab finalmente acerta a baleia com o seu arpão, mas ela novamente vira o bote de Ahab. A baleia investe furiosamente contra o Pequod, que é duramente golpeado e começa a afundar. Num ato aparentemente suicida, Ahab lança seu arpão em Moby Dick, mas fica emaranhado na linha e mergulha no oceano com ela.
Somente Ismael sobrevive ao ataque; ele estava num dos botes destruídos e consegue se agarrar ao caixão de Queequeg. Ele acaba sendo resgatado pelo Rachel, cujo capitão continuava a buscar pelo seu filho desaparecido, apenas para achar um outro órfão.
Moby Dick é um romance do autor americano Herman Melville. O nome da obra é o do cachalote enfurecido, de cor branca, que havendo sido ferido várias vezes por baleeiros, conseguiu destrui-los todos. Originalmente foi publicado em três fascículos com o título de Moby-Dick ou A Baleia em Londres em 1851, e ainda no mesmo ano em Nova York em edição integral. O livro foi revolucionário para a época, com descrições intricadas e imaginativas das aventuras do narrador - Ismael, suas reflexões pessoais, e grandes trechos de não-ficção, sobre variados assuntos, como baleias, métodos de caça às mesmas, arpões, a cor branca (de Moby Dick), detalhes sobre as embarcações e funcionamentos, armazenamento de produtos extraídos das baleias.
Moby Dick é uma obra prima da literatura Mundial, escrito pelo autor norte americano Herman Melville, obra publicada inicialmente em 1851. A vida literária do autor de Moby Dick não foi as mil maravilhas, foi um fracasso total a venda dos seus livros tendo vendido apenas três mil exemplares, infelizmente ele teve todo o reconhecimento após sua morte.

Muitas pessoas com certeza nunca leram esse livro, mas aposto que muitos já viram referencias sobre a grande baleia branca por exemplo, em um episodio do Pica Pau e também desenhos da Disney. A edição da qual eu li é o volume único, muitos podem encontrar a edição em dois volumes.

O livro começa contando sobre o personagem principal, Ismael um jovem e novato na caça de balei, que decide firmemente entrar e fazer parte da equipe do navio baleeiro, o Pequod. Ahab é o comandante do baleeiro e possui uma perna de pau, causada pela terrível cachalote, tornando assim a sua principal caça, qualquer custo de encontrar a baleia branca para finalmente poder colocar toda sua fúria tentando mata-la e enfim fazer a justiça e vingança.

Deixo avisado para os leitores que durante a leitura você vai se deparar com muitos termos técnicos referentes ao navio, baleis e direções marítimas, ponto positivo do livro é que contem notas de rodapé, sendo assim um grande auxilio para todos aqueles que não têm conhecimento nenhum sobre assuntos marítimos.

O livro é intercalado por capítulos curtos e outros extensos, em certas partes achei exaustivo a narrativa entre os personagens, porém já em outros capítulos se tornou bem intenso e cheio de aventura, fazendo assim a leitura até o final da aventura.


O leitor também vai conhecer os lugares aonde o baleeiro fez suas paradas, com pessoas e cultura de diversos cantos do Planeta. É mais que um livro, um clássico do quais todos devem ler e se aventurar nas páginas para caçar a terrível baleia branca.

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